A Civilização Egípcia  |   |   
  
            Dada esta  característica natural, o historiador grego Heródoto de halicarnasso dizia que  “O Egito é uma dádiva do Nilo”. Leitura preconceituosa, que tende a desprezar o  empenho, o denodo e a competência técnica da civilização egípcia que aprendeu a  utilizar as cheias e vazantes do rio a seu favor.
 O Egito, inicialmente, estava dividido num grande número de  pequenas comunidades independentes: os nomos que por sua vez eram liderados  pelos nomarcas. Essas comunidades uniram-se e formaram dois reinos: o Alto e o  Baixo Egito. Por volta de 3200 a.C., o rei do  Alto Egito, Menés, unificou os  dois reinos.  Com ele nasceu o Estado egípcio unificado, que se fortaleceu  durante seu governo com a construção de grandes obras hidráulicas, em  atendimento aos interesses agrícolas da população. Menés tornou-se o primeiro  faraó e criou a primeira dinastia.
Os egípcios adoravam o faraó como a um Deus, a quem pertenciam todas as terras do país e para quem todos deveriam pagar tributos e prestar serviços, característica típica do Modo de Produção Asiático. O governo do faraó era uma monarquia teocrática, ou seja, uma monarquia considerada de origem divina. Como chefe político de um Estado poderoso, o faraó tinha imenso poder sobre tudo e sobre todos. Na prática era obrigado a obedecer às leis, muitas das quais haviam sido criadas séculos antes da unificação dos nomos, o que limitava em parte os seus poderes.

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